segunda-feira, 15 de junho de 2009

Resultados

Aprovados(as): Andrea Ramos, Andresa Souza, Angélica Silva, Carolina Moraes, Cecilia Silva, Davi Pereira, Flavia Santos, Gildelanea Santos, Girlaynne Pereira, Kamilla Souza, Lidiany Siqueira, Mayara Silva, Monique Farias, Raul Pereira, Renata Oliveira e Renata Barbosa.

Final (19/06/2009): Ainoan Souza, Anderson Barbosa, Daniel Lima, Danuzza Albuquerque, Fernando Lira, Flavianny Silva, Franciane Aguiar, Gledson Silva, Hugo Silva, José Lourenço, Katia Duarte, Magno Nascimento, Mayara Barbosa, Micheline Chaves, Nielly Silva, Priscila Santos, Rafael Feitoza e Sthenio Santos.

Prova da 2ª Chamada (17/06/2009): Isabela Nanes e Kamilla Nascimento.

As duas alunas da 2ª chamada devem estudar para a final, pois provavelmente farão a mesma, dependendo da nota. Os alunos que não constam em nenhuma das listas estão reprovados automaticamente.

Exercícios a serem resolvidos para a avaliação final – Livro de referência: MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática Financeira. 4ª Edição. São Paulo: Atlas, 2004.

Juro e Montante (simples): 3, 12, 13 e 14; Desconto: 5, 14, 23 e 30; Juro e Montante (compostos): 8, 11, 15 e 29; Equivalência de Capitais: 1, 4, 9 e 11; Rendas Certas ou Anuidades: 4, 7, 11 e 16.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Empréstimos

Empréstimos bancários e operações de redesconto: um estudo sobre modelos de demanda para instituições financeiras
Autor: Koyama, Sérgio Mikio
Orientador: Nakane, Marcio Issao
Resumo Original: A identificação dos fatores que influenciam o processo de escolha do tomador na demanda por crédito apresenta não apenas um interesse mercadológico, mas também em termos acadêmicos e para o formulador de políticas públicas, buscando determinar os impactos de uma decisão que influencia o ambiente macroeconômico, bem como o comportamento dos agentes. Nestes termos, os modelos tradicionais de análise da demanda muitas vezes apresentam suposições pouco realistas e bastante restritivas, necessárias para o processo de estimação dos parâmetros de interesse. Os Modelos Lineares Generalizados Mistos com Variáveis Latentes (GLLAMM) constituem uma classe de modelos que abrangem os tradicionais modelos lineares generalizados e os modelos lineares generalizados mistos, possibilitando uma maior flexibilidade na combinação de um processo de escolha discreta com a determinação dos valores demandados de forma contínua, não impondo um processo único para todas as instituições analisadas, nem tão pouco do processo de escolha. Esta classe de modelos foi aplicada para estudar a demanda por empréstimos bancários utilizando-se informações de uma rica base de dados, a Central de Risco de Crédito do Banco Central. Assim, foi possível a identificação de variáveis como a duração da operação e a classificação de risco da operação que apresentam uma maior relevância no processo de escolha do banco, enquanto que outras, como as garantias, mostraram-se mais importante no volume a ser demandado. A identificação de nichos específicos de algumas instituições foi possível a partir desta análise. A flexibilidade desta classe de modelos também foi utilizada no intuito de se identificar os fatores que influenciam a demanda por crédito pelos bancos nas operações de redesconto, tendo conseguido tratar o problema de superdispersão ocasionado pelo excesso de zeros neste conjunto de dados. Adicionalmente, tanto efeitos diretos quanto indiretos da taxa de redesconto foram possíveis de serem estudados a partir da inclusão de efeitos aleatórios tanto no intercepto, possibilitando a incorporação de efeitos específicos de cada instituição financeira, bem como nos coeficientes, captando comportamentos individuais de cada banco frente a um mesmo estímulo.
Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12138/tde-21062007-130704/, acessado em 10 de jun. 2009

Leia e comente sobre o resumo da dissertação

Qual a importância da matemática financeira para o adiministrador?

A Matemática Financeira tem extrema importância para a tomada de decisões na empresa e, sua aplicação quando bem desenvolvida, traz maior rentabilidade possibilitando o processo de maximização nos resultados. Certamente com uma boa base desse conhecimento traz à compreensão de problemas. Segundo o professor da Fundação Getulio Vargas e mestre em Economia Empresarial, Milton Juer, a Matemática Financeira também pode ser aplicada em diversas situações cotidianas como calcular as prestações de um financiamento de um móvel ou imóvel optando pelo pagamento à vista ou parcelado.A Matemática Financeira fornece o instrumental necessário à avaliação de negócios, de modo a identificar os recursos mais atraentes em termos de custos e os mais rentáveis no caso de investimentos financeiros ou de bens de capital.Nas situações mais simples e corriqueiras do dia-a-dia, como por exemplo, se você tem dinheiro em algum tipo de poupança/investimento, ou em um pequeno negócio, ou ambos, e quer comprar um carro ou um eletrodoméstico. Você deve decidir se paga à vista, mediante saque da aplicação ou do capital de giro da empresa, ou se acolhe o financiamento oferecido pelo vendedor. As ferramentas da Matemática Financeira vão indicar-lhe a melhor decisão.Nas avaliações econômico-financeiras existe o binômio risco-retorno. Avaliação ou apuração do retorno de investimentos é um problema da Matemática Financeira. Já o Risco é um problema da Estatística e pode ser definido como a possibilidade de perda. Diz respeito apenas à possibilidade de ocorrer um resultado diferente do esperado.Decisões com base em dados contábeis aumentam os riscos uma vez que se baseiam em dados passados. Decisões devem ser tomadas com base nas expectativas futuras, à luz das novas tendências e dos fluxos de caixa projetados.Na área de Recursos Humanos, para medir crescimento da folha, variação/evolução salarial, custo de benefícios, encargos sociais, entre outros. A Matemática Financeira é ferramenta para qualquer obra.

Fonte(s): http://www.iaee.com.br/index4.php?index, acessado em dez. 2008

Analise e comente a resposta acima.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Importância dos Juros

Reflita um pouco sobre o tema acima e deixe escrito um comentário de no mínimo duas linhas sobre o mesmo.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Sistemas de Amortização

SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS

Sistemas desenvolvidos, basicamente, para o estabelecimento de formas de amortizações de operações de empréstimos e financiamentos de longo prazo, envolvendo desembolsos e reembolsos periódicos de principal e juros.

Principais sistemas utilizados no mercado e respectiva característica preponderante:

1. Sistema de Amortização Constante – SAC:
Amortizações periódicas, sucessivas e decrescentes em P.A. de uma dívida, onde a prestação incorpora principal mais encargos.
Ex.: Sistema Financeiro de Habitação.

2. Sistema de Amortização Francês (Tabela Price) - SAF:
A dívida é quitada através de prestações iguais, periódicas e sucessivas.
Ex.: Amplamente utilizado no Brasil: CDC, Vendas a prazo divulgadas pelas grandes redes de varejo.

3. Sistema de Amortização Americano - SAA:
Os juros são pagos periodicamente e o principal é quitado no final da operação.
Ex.: Títulos da dívida pública, debêntures, etc.

4. Sistema de Amortização Misto – SAM:
Para cada um dos valores de seu plano de pagamentos, soma-se aqueles obtidos pelo Sistema Francês (SAF) com os do Sistema de Amortização Constante (SAC), dividindo-se o resultado por 2.

5. Sistema de Amortizações Variáveis. Parcelas Intermediárias.
Usados pelas incorporadoras nas vendas financiadas diretamente aos mutuários.

Em nosso estudo vamos nos concentrar nos mais difundidos pelo mercado que são: SAC, SAF e SAA.

Prof. Marcos Meirelles

Anuidades

Anuidades de capitalização

Uma das operações mais comuns no sistema financeiro é a capitalização: tipo de aplicação em que se objetiva formar um montante numa data futura.
Assim, chamamos de anuidades de capitalização as quantias iguais pagas a uma instituição financeira ao princípio de cada ano com a finalidade de constituir, ao fim de certo número de anos, juntamente com os juros compostos, um determinado capital.

Capitalizações em períodos inferiores a um ano

Até agora nos referimos sempre às capitalizações considerando que os investimentos ou aplicações, que denominamos anuidades, são realizados em caráter anual.
Em nosso dia-a-dia, o uso de anuidades não é tão comum quanto o contrato com períodos inferiores a um ano.
Assim, o mais habitual é que os vencimentos de um empréstimo tenham uma periodicidade mensal, trimestral ou semestral.
Agora interpretaremos n, que nos indicava o número de anos, como o número de vencimentos.
Além disso, teremos de dividir i pelo número de vencimentos anuais para saber qual o juro mensal, trimestral ou semestral, conforme o caso.
Assim, se o vencimento for semestral, o valor de n será 2 (um ano tem 2 semestres) e a taxa de juros na forma unitária será o resultado da divisão i/n, neste caso, i/2.
Da mesma forma, podemos realizar nossos cálculos se o vencimento for trimestral (um ano tem 4 trimestres), onde n = 4, ou mensal (um ano igual a 12 meses), com n = 12.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Conceitos básicos da Matemática Financeira

A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar procedimentos matemáticos para simplificar a operação financeira a um Fluxo de Caixa.
Capital
O Capital é o valor aplicado através de alguma operação financeira. Também conhecido como: Principal, Valor Atual, Valor Presente ou Valor Aplicado. Em inglês usa-se Present Value (indicado pela tecla PV nas calculadoras financeiras).
Juros
Juros representam a remuneração do Capital empregado em alguma atividade produtiva. Os juros podem ser capitalizados segundo dois regimes: simples ou compostos.
JUROS SIMPLES: o juro de cada intervalo de tempo sempre é calculado sobre o capital inicial emprestado ou aplicado.
JUROS COMPOSTOS: o juro de cada intervalo de tempo é calculado a partir do saldo no início de correspondente intervalo. Ou seja: o juro de cada intervalo de tempo é incorporado ao capital inicial e passa a render juros também.
O juro é a remuneração pelo empréstimo do dinheiro. Ele existe porque a maioria das pessoas prefere o consumo imediato, e está disposta a pagar um preço por isto. Por outro lado, quem for capaz de esperar até possuir a quantia suficiente para adquirir seu desejo, e neste ínterim estiver disposta a emprestar esta quantia a alguém, menos paciente, deve ser recompensado por esta abstinência na proporção do tempo e risco, que a operação envolver. O tempo, o risco e a quantidade de dinheiro disponível no mercado para empréstimos definem qual deverá ser a remuneração, mais conhecida como taxa de juros.

Quando usamos juros simples e juros compostos? A maioria das operações envolvendo dinheiro utiliza juros compostos. Estão incluídas: compras a médio e longo prazo, compras com cartão de crédito, empréstimos bancários, as aplicações financeiras usuais como Caderneta de Poupança e aplicações em fundos de renda fixa, etc. Raramente encontramos uso para o regime de juros simples: é o caso das operações de curtíssimo prazo, e do processo de desconto simples de duplicatas.

Taxa de juros
A taxa de juros indica qual remuneração será paga ao dinheiro emprestado, para um determinado período. Ela vem normalmente expressa da forma percentual, em seguida da especificação do período de tempo a que se refere:
8 % a.a. - (a.a. significa ao ano).10 % a.t. - (a.t. significa ao trimestre).
Outra forma de apresentação da taxa de juros é a unitária, que é igual a taxa percentual dividida por 100, sem o símbolo %:
0,15 a.m. - (a.m. significa ao mês).0,10 a.q. - (a.q. significa ao quadrimestre)

Disponível no site: http://www.somatematica.com.br/emedio/finan.php acessado em 30/10/2008